sexta-feira, 31 de julho de 2009

KI – Árvore Genealógica. Parte 1

De onde veio meu sobrenome KIRINUS?
Como me situar nesta pesquisa?

Pelo que tudo indica houve apenas um casal de imigrantes alemães com este sobrenome. E a imigração se deu em 1880, a saber, o casal de agricultores alemães Friedrich e Henriette Franzisca ( de casa Köhn) Kirinus.
ELE, Friedrich Kirinus nasceu na Alemanha em *25?28/02/1854 na localidade de Schilzen in Roestenburg -Preussen. Veio a falecer em conseqüência de um acidente com carroça entre Cachoeira do Sul e Agudo em 22/05/1905 e foi sepultado em Agudo – Vila Paraíso localidade Rincão do Pinhal em 24/05/1905 pelo pastor Schreiner. (Dados dos registros da comunidade evangélica de Vila Paraíso – Agudo).
Conseguimos dados da Alemanha que por serem de fontes mais antigas merecem nosso crédito e trazem algumas alterações tanto na data do nascimento como no nome da localidade de nascimento e também no sobrenome, porém pela semelhança apostamos em erro gráfico ocorrido na hora do registro.

“In dem vorliegenden Taufbuch der evangelischen polnischen Gemeinde in D r e n g f u r t h , Kreis Rastenburg/Ostpreußen, wurden folgende Taufeintragungen ermittelt:

- Julius Kirinnis, geb. 11.01.1851
Mutter: Dienstmagd Heinriette Kirinnis, Wohnort: Salzbach Dorf,
Vater nicht angegeben.

- Friedrich Kirinnis, geb. 25.02.1854
Eltern: Instmann Samuel Kirinnis und Maria geb. Inczewski, Wohnort: Schuelzen B. „

Ou seja: ao consultar o arquivo da Igreja Evangélica de Berlin encontramos no livro de registro de batismos da Igreja Evangélica da comunidade polonesa de Drengfuhrt da circunscrição de Rastenburg/Ostpreussen, os seguintes registros:
-Julius Kirinnis, nasc. 11/01/1851 filho da empregada doméstica Heinriette Kirinnis residente em Salzbach Dorf.
-Friedrich Kirinnis, nasc. 25/02/1854 filho do (Instmann – espécie de trabalhador rural no regime de trabalho conhecido como agregado no RS ou um pouco semelhante ao regime de arrendatário conhecido no PR) Samuel Kirinnis e Maria com sobrenome de casa Inczewski, residentes em Schuelzen B.
Obs.: Julius Kirinnis certamente era primo irmão de Friedrich. Encontramos na cidade de Essen o bisneto de Julius de nome Udo Kirinus. Torna-se interessante observar que nos documentos fornecidos pelo nosso parente alemão Udo, observamos que nos registros subseqüentes feitos pela Igreja Evangélica de Essen a partir do registro de batismo do avô Wilhem Julius Kirinus (nasc.1889 – em Essen) o sobrenome do bisavô Julius muda de Kirinnis para Kirinus. Entretanto no registro de nascimento do avô Wilhem também de Essen permanece o nome de Kirinnis. E no registro de casamento do bisavô de Udo, Julius Kirinnis da comunidade evangélica de Königsberg/Preussen permanece a forma original kirinnis.
Portanto o nome original de nossos ancestrais deve ser considerado Kirinnis, pois só nos registros eclesiásticos a partir de Essen aparece a mudança do sobrenome. O sobrenome original Kirinnis tanto do avo de Udo como do pai passa a ser Kirinus nos registros religiosos em Essen.
Se queremos encontrar os parentes de Samuel Kirinnis, o pai do nosso patriarca deutobrasileiro Friedrich Kirinnis, deveremos fazê-lo procurando pelo sobrenome de KIRINNIS na Polônia e na Rússia na região de Ostpreussen que já pertenceu a extinta Prússia, depois Alemanha e hoje parte pertence à Polônia e parte à Rússia. Pela língua praticada pelos nossos antepassados até onde chegou nossa pesquisa ainda conservamos a origem alemã.
Tudo nos leva crer que Friedrich que chegou ao Brasil com o nome de Kirinus também tenha migrado para Essen junto com seu primo em busca de trabalho nas fábricas que floresceram na região em torno das minas de carvão e ferro de Essen e Darmstadt na época. Posteriormente Friedrich deve ter se decidido pela emigração e embarcou para o Brasil.
No atual estágio da pesquisa estamos procurando o registro de casamento do nosso bisavô Friedrich Kirinnis com Henriette Franzisca Köhn de Heiligenbeil aus Königsberg que por proximidade com o seu suposto primo irmão Julius Kirinnis também deve ter ocorrido na comunidade Evangélica de Königsberg/Preussen – hoje pertencente à Rússia e parece que os arquivos foram levados e destruídos – isto ainda não está comprovado.

Nesta mesma região de Ostpreussen (antiga Prússia alemã) encontramos outros registros que podem ser considerados no leque de parentesco a exemplo de Carl Kerinnis conforme dados abaixo:

Hallo Ingelore Frank, bei meiner Forschung nach dem Namen NITSCH in der Umgebung von Rastenburg bin ich u.a. auch auf den Namen KERINNIS (KRINNUS) gestossen :
Wilhelmine KERINNIS (KRINNUS)
(Tochter des in Schülzen verstorbenen Maurers Carl K.)
*um 1860 + 17.9.1920 in Groß Galbuhnen
heiratete am 19.9.1885 in Schwarzstein:
Hermann NITSCH, Kämmerer und Knecht
(So.d.in Banaskeim verstorbenen Instmann Gottfried N.)
*um 1861 + 30.11.1907 Groß Galbuhnen

Kinder :
Gustav * 31.12.1886 Uri
Anna *23.12.1887 Woplauken
Hermann *8.11.1889 Woplauken
Fritz * 7.10.1892 Uri + 24.10.1892 ebd.
Auguste *5.10.1893 Streitz + 1926 Hurde
Lina *30.1.1895 Streitz
Marie *1.2.1899 Erlenhof
Carl *20.2.1901 Galbuhnen

KI – Árvore Genealógica. Parte 4

Uma vez confirmada esta hipótese todos os que carregam o sobrenome Kirinus nascidos no Brasil descendem deste casal.
Este casal teve oito filhos. Um destes filhos deve servir de tronco de linhagem para a tua origem. É só tentar descobrir a que geração você pertence e encontrarás o nome de um destes filhos do casal que poderá ter sido teu bisavô ou tataravô ou ainda anterior a esta linhagem.

Como está organizada nossa lista genealógica?

Tomei por base para primeira geração os filhos de Friedrich e Henriette e enumerei por maior idade. Cada casa ou fileira da numeração corresponde a uma geração. Assim os filhos do casal tronco: Friedrich e Henriette levam um números de 1 a 8. Na seqüência seguem os filhos da primeira geração com a numeração correspondente em ordem descendente (da idade maior a menor) na segunda casa ou fileira. E assim sucessivamente até a quinta geração extensiva a sexta geração por vir a ser conhecida.
No meu caso sendo filho de Helmuth Kirinus que por sua vez é filho de Gottfried Kirinus pertenço à terceira geração de Kirinus brasileiros. Já os meus filhos pertencem à quarta geração e meu neto à quinta geração. Sendo assim a minha posição dentro da árvore é o número correspondente na terceira coluna: o número 2 do meu avô (por ser o segundo filho de Friedrich Kirinus (o tronco gerador) o número 2.4 do meu pai (Helmuth Kirinus) por ser o quarto filho de Gottfried Kirinus eu serei o número 2.4.4 por ser o quarto filho de Helmuth Kirinus, e seguindo a seqüência o meu filho maior Dante será o número 2.4.4.1 e o meu neto o Eduardo Henrique Oliveira Kirinus por ser o primeiro filho de Dante leva o número 2.4.4.1.1 e se eu chegar a ser bisavô o meu primeiro bisneto dependendo de qual dos filhos me daria esta honra o número seria 2.4.4.?.?.1

Fácil! É só você perguntar quem foi filho de quem. Inicie com seu pai, passe para o avô e se tiver bisavô vivo fica mais fácil ainda para chegar no tronco de tua descendência. Dos sete filhos que atingiram maior idade do tronco familiar constituído por Friedrich e Henriette Kirinus, portanto, com exceção da sexta filha, Alwine, que morreu criança, é de um destes que você descende.
Para não sobre carregar este texto que passo ao Blog Família Kirinus apresentarei a lista da árvore genealógica na seqüência seguindo um tronco familiar por vez.
Estivemos reunidos em São Borja em outubro deste ano em um encontro com mais de 140 participantes. Poucos entregaram os formulários da pesquisa preenchidos por isto deixamos de anotar muitos registros que ainda podem ser feitos desde que sejamos informados com os dados. Acima expusemos a forma como está organizado nossa lista genealógica e no próximo bloco apresentaremos as listas correspondentes. Por favor, ajudem a completar a lista com os dados de seus familiares.
Somos 76 membros da comunidade Kirinus ligados ao Orkut. Se cada um colaborar não será difícil completar a árvore.
Tenho 29 endereços de e-mails registrados que recebem correspondência e informações sobre nossa pesquisa. E agora temos um blog criado pelo meu sobrinho Fabrício Kirinus.
Portanto não tem porque alguém ficar de fora da lista genealógica por falta de meios de comunicação e informação.
Informe os dados para o e-mail:
Gernote.kirinus@gmail.com
Ou escreva direto no blog através do e-mail do Fabrício Kirinus.

KI – Árvore Genealógica. Parte 3

Ou seja, um pesquisador que procurava recompor a árvore genealógica da família Nitsch encontrou na circunsvizinhança de Rastenburg o nome do pedreiro Carl Kerinnis falecido em Schilzen e pai de Wilhelmine KERINNIS (KRINNUS).
Wilhelmine Kerinnis nascida a 1860 + 17.9.1920 in Groß Galbuhnen e casou com Hermann NITSCH a 19.9.1885 in Schwarzstein. Observa-se a variante ao nome kirinnis anotada em parêntesis -krinnus. Além da referencia a localidade de Rastenburg (local denascimento de Friedrich Kirinnis) também há de se considerar que a grafia do nome quando escrita a mão basta esquecer de colocar um pingo no i que já abre nova possibilidade de leitura: i se converte em e o nnis em nus.
Também dos filhos listados em seguida nos interessam as localidades de nascimento. Nos arquivos das Igrejas locais poder-se-ia encontrar mais referencias sobre os descendentes kirinnis.

ELA, Henriette Franzisca Köhn nasceu na Alemanha em 1855 na localidade de Heiligenbeil bei Königsberg e veio a falecer em Agudo 10/10/1911 sendo sepultada em 11/10/1911 na Vila Paraíso pelo pastor Hasenack. (Dados dos registros da comunidade evangélica de Vila Paraiso – Agudo).
Nossa pesquisa na Alemanha sobre as origens da bisavó Henriette Franzisca não encontramos o sobrenome Köhn, encontramos Kohn mas as referencias não são da família de Henriette mas devem ser de parentes próximos. Nossa colaboradora Ingelore escreve sobre o que encontrou o seguinte:

Gottlieb Kohn
geboren ca. 1820 Ostpreussen,
geheiratet 1854 in Heiligenbeil, Ostpreussen eine
Wilhelmine Queiss geboren 1822 Freihuben, Heiligenbeil, Ostpreussen
- die Kinder sind auch aufgeführt, aber nicht diese Henriette Franzisca
nicht, sondern eine Henriette Amalie Kohn, geboren 2. Januar 1859 in
Freihuben, Heiligenbeil

Sie dürften also nicht Köhn heissen, sondern Kohn
und der Ort ist Heiligenbeil und nicht Heiligenteil
Ou seja:
Godlieb Kohn nascido no ano de 1820 em Ostpreussen e casou em 1854 em Heiligenbeil/Ostpreussen com Wilhemine Queiss nascida no ano de 1822 em Freihuben, Heiligenbeil/Ostpreussen.
Também foi encontrado uma lista de filhs deste casal, porém o nome de Henriette Franzisca não consta da lista. Consta da lista apenas uma Henriette Amalie Kohn nascida a 2 de janeiro de 1859 em Freihuben, Heiligenbeil.
Destas informações deduzimos que o sobronome de solteira da bisavó Henriette Franzisca deve ser Kohn sem o o tremado.
Nossa pesquisa só poderá ir a adiante se encontrarmos o registro de casamento de Friedrich e Henriett que deve ter ocorrido em Heiligenbeil/Ostpreussen.
Sobre o casa de imigrantes que se tornaram nossos patriarcas no Brasil, ou seja Friedrich e Henriette Franzisca Kirinus, já no Brasil há muito ainda que pesquisar como segue abaixo.
Não encontramos nenhum registro de propriedade de terras nos arquivos da colonizadora Gerdau responsável por aquela colonização na época. Talvez tenham adquirido terras mais tarde ou tenham trabalhado inicialmente como arrendatários.
Segundo depoimento de Irga neta do casal tronco e filha de Friedrich Theordor Kirinus (pai) este teria 13 anos e viajava em companhia do pai Friedrich Kirinus quando se deu o acidente fatal. Suas últimas palavras ao agonizar ferido de morte ao filho que o acompanhava seriam de preocupação do que fazer com o filho menor com um pai acidentado no meio da selva: Was machest du jetzt mit mir. (que farás comigo agora).
Segundo o testemunho da avó Irga e confirmada pelo depoente Oswaldo Kirinus também neto de Friedirch Kirinus e filho de Godfried Kirinus o filho homem maior da família do falecido teria assumido o lugar e profissão do pai que era além de agricultor, marceneiro e comerciante. Pois o acidente se deu quando voltava de uma viagem a Cachoeira para onde levava produtos coloniais e trazia utensílios e outras mercadorias para os colonos. Diz a tia avó Irga que Godfried se transformara num excelente marceneiro cujo ofício apreendera com o pai e fabricava móveis sob encomenda para os colonos e que Friedrich Theodor seu irmão menor ajudava na fabricação dos móveis. Godfried costumava ser muito zeloso e tratava os irmãos com rigor de pai – não deixando que se envolvessem em trabalhos perigosos ou nas decisões de negócio.
Pelo que podemos apurar até o momento concluímos que a família tronco, Friedrich e Henriette saíram da Alemanha migrando ao Brasil logo terem casado ele com 26 anos e ela com 25 anos de idade. Tanto é que a filha maior, Bertha Eluize, nasceu a bordo do navio em pleno oceano Atlântico rumo ao Brasil em 1880. Presumimos que como casal recém casado não vinha munido de dinheiro para investir no novo mundo – tanto é que não constatamos registro de propriedade no início da colonização de Agudo. Talvez nem tinham propriedade agrícola na Alemanha – o registro como agricultor era uma condição para migrar ao Brasil – sua profissão na Alemanha talvez era de marceneiro. (isto deverá ser confirmado em investigação a ser feito na Alemanha). Se nossa tese de que Friedrich tenha passado por Essen para onde migrara em companhia do primo irmão Julius em busca de trabalho na fábrica certamente vinha oferecer suas habilidades de marceneiro. As dificuldades financeiras pela qual passava Alemanha a época da emigração deve tê-los encorajados a buscar novas alternativas de vida no Brasil. Quem sabe até estimulado e a convite e com a ajuda de emigrantes que conheciam as habilidades profissionais deste jovem e poderiam contar com a ajuda dele na construção da nova colônia no Brasil. Talvez até tenham financiado a viagem dele.
Nenhum outro familiar da estirpe dos Kirinus acompanhou o jovem casal nesta aventura. A maioria dos imigrantes que chegava ao Brasil na época vinha acompanhados de parentes e familiares. No caso dos Kirinus isto não se deu. Tão pouco, sabemos se eles vieram com uma gleba de imigrantes alemães ou se vieram isoladamente? Até o momento não encontramos nenhum registro de passageiros nos navios que aportaram Rio Grande no ano de 1880 – esta pesquisa deve ser feita no porto de Rio Grande em algum museu ou arquivo histórico.

KI – Árvore Genealógica. Parte 2

Ou seja: ao consultar o arquivo da Igreja Evangélica de Berlin encontramos no livro de registro de batismos da Igreja Evangélica da comunidade polonesa de Drengfuhrt da circunscrição de Rastenburg/Ostpreussen, os seguintes registros:
-Julius Kirinnis, nasc. 11/01/1851 filho da empregada doméstica Heinriette Kirinnis residente em Salzbach Dorf.
-Friedrich Kirinnis, nasc. 25/02/1854 filho do (Instmann – espécie de trabalhador rural no regime de trabalho conhecido como agregado no RS ou um pouco semelhante ao regime de arrendatário conhecido no PR) Samuel Kirinnis e Maria com sobrenome de casa Inczewski, residentes em Schuelzen B.
Obs.: Julius Kirinnis certamente era primo irmão de Friedrich. Encontramos na cidade de Essen o bisneto de Julius de nome Udo Kirinus. Torna-se interessante observar que nos documentos fornecidos pelo nosso parente alemão Udo, observamos que nos registros subseqüentes feitos pela Igreja Evangélica de Essen a partir do registro de batismo do avô Wilhem Julius Kirinus (nasc.1889 – em Essen) o sobrenome do bisavô Julius muda de Kirinnis para Kirinus. Entretanto no registro de nascimento do avô Wilhem também de Essen permanece o nome de Kirinnis. E no registro de casamento do bisavô de Udo, Julius Kirinnis da comunidade evangélica de Königsberg/Preussen permanece a forma original kirinnis.
Portanto o nome original de nossos ancestrais deve ser considerado Kirinnis, pois só nos registros eclesiásticos a partir de Essen aparece a mudança do sobrenome. O sobrenome original Kirinnis tanto do avo de Udo como do pai passa a ser Kirinus nos registros religiosos em Essen.
Se queremos encontrar os parentes de Samuel Kirinnis, o pai do nosso patriarca deutobrasileiro Friedrich Kirinnis, deveremos fazê-lo procurando pelo sobrenome de KIRINNIS na Polônia e na Rússia na região de Ostpreussen que já pertenceu a extinta Prússia, depois Alemanha e hoje parte pertence à Polônia e parte à Rússia. Pela língua praticada pelos nossos antepassados até onde chegou nossa pesquisa ainda conservamos a origem alemã.
Tudo nos leva crer que Friedrich que chegou ao Brasil com o nome de Kirinus também tenha migrado para Essen junto com seu primo em busca de trabalho nas fábricas que floresceram na região em torno das minas de carvão e ferro de Essen e Darmstadt na época. Posteriormente Friedrich deve ter se decidido pela emigração e embarcou para o Brasil.
No atual estágio da pesquisa estamos procurando o registro de casamento do nosso bisavô Friedrich Kirinnis com Henriette Franzisca Köhn de Heiligenbeil aus Königsberg que por proximidade com o seu suposto primo irmão Julius Kirinnis também deve ter ocorrido na comunidade Evangélica de Königsberg/Preussen – hoje pertencente à Rússia e parece que os arquivos foram levados e destruídos – isto ainda não está comprovado.

Nesta mesma região de Ostpreussen (antiga Prússia alemã) encontramos outros registros que podem ser considerados no leque de parentesco a exemplo de Carl Kerinnis conforme dados abaixo:

Hallo Ingelore Frank, bei meiner Forschung nach dem Namen NITSCH in der Umgebung von Rastenburg bin ich u.a. auch auf den Namen KERINNIS (KRINNUS) gestossen :
Wilhelmine KERINNIS (KRINNUS)
(Tochter des in Schülzen verstorbenen Maurers Carl K.)
*um 1860 + 17.9.1920 in Groß Galbuhnen
heiratete am 19.9.1885 in Schwarzstein:
Hermann NITSCH, Kämmerer und Knecht
(So.d.in Banaskeim verstorbenen Instmann Gottfried N.)
*um 1861 + 30.11.1907 Groß Galbuhnen

Kinder :
Gustav * 31.12.1886 Uri
Anna *23.12.1887 Woplauken
Hermann *8.11.1889 Woplauken
Fritz * 7.10.1892 Uri + 24.10.1892 ebd.
Auguste *5.10.1893 Streitz + 1926 Hurde
Lina *30.1.1895 Streitz
Marie *1.2.1899 Erlenhof
Carl *20.2.1901 Galbuhnen